O coaching convencional (existem diversas linhas ou escolas) possui ferramentas de diagnóstico e de prognóstico. Trabalha a partir da análise da situação atual insatisfatória apresentada e projeta o cenário futuro desejado. No entanto, não dispõe de processos efetivos de mudança de comportamento e desenvolvimento de habilidades. Por isso, normalmente, precisa de outros processos auxiliares, como a PNL (citada pela maioria das linhas).

Imagine um executivo que está sobrecarregado e com muitas atividades operacionais de seu time (ele executa atividades operacionais de sua equipe, opera um ou dois níveis abaixo do seu), comprometendo seu próprio trabalho (suas atividades de entrega para cima). Isso, porque ele não consegue delegar, orientar e cobrar resultados dos membros de seu time, em vez disso, ele faz junto com eles. Para piorar, este executivo possui muitas demandas de apresentações, mas, tem pavor de falar em público. Por causa dessa limitação ele passa essa atribuição a um de seus colaboradores ou a um de seus pares. O coaching convencional vai identificar isso, mas vai indicar, por exemplo, uma terapia, uma leitura, um curso de comunicação e expressão verbal ou outra forma de capacitação. O que, além de dispender tempo e mais orçamento, não necessariamente, será eficaz. Pois esta abordagem está fundamentada no “O Que Fazer” e não no “Como Ser Capaz de Fazê-lo Efetivamente”.

O PNLCOACHING atua de maneira sistêmica, abordando o Estado Atual – EA e direcionando para o Estado Desejado – ED. No lugar das “perguntas poderosas de coaching” que é um modelo pré-fabricado de interação, a PNL utiliza o Metamodelo de Linguagem, no qual o coaching convencional inspirou as “perguntas poderosas”, que são decoradas previamente e não associadas ao dinamismo da interação do Profissional com o Coachee.

O PNLCoaching utiliza metodologias que permitem desenvolver cada pessoa como única, mantendo o foco no Objetivo Comum da organização. Dentre estas metodologias e ferramentas existem os Níveis Neurológicos cuja aplicação permite mapear e compreender o funcionamento individual e dos grupos a partir de uma hierarquia de níveis funcionais.

Por exemplo, uma divergência interna pode estar sendo vista como um comportamento problemático de alguém, quando, na realidade, pode ser um problema de crenças e valores, etc.

Outro aspecto importante e exclusivo do IBGA – NIC PNL é a aplicação do níveis relacionais, um processo que permite identificar e inferir diretamente nas áreas mais frágeis de um indivíduo, no lugar de “diagnosticá-lo” negativamente de foma generalizada. A aborgagem sistêmica que adotamos permite ver o sistema como um todo, mas particularizar como cada uma de suas partes interfere e infere neste sistema. Essa visão holística aumenta exponencialmente os resultados.